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Se não me encontrarem por aqui, é porque estou
ali ao lado
O Riscas partiu para o céu dos gatos
Não , não é o Riscas, é um gato que costuma aparecer umas vezes na nossa rua, outras até no caminho que fazemos para a escola. A este gato, o P. deu o nome de sósia do Riscas.
Foi apanhado com a namorada e nem se importou, continuou a fazer o que estava a fazer:) O que eu estranhei foi o facto de o macho andar com a fêmea na boca de um lado para o outro. Nunca tinha visto, mas se calhar é porque agora ando mais atenta aos felinos, já que tenho um:)
O Riscas é o primeiro gato que eu vejo a dormir assim todo esticado. Mas deve ser normal, eu é que não convivia com um gato assim de perto, já há muito tempo. É que fica tão fofo!
Como já aqui disse, o Riscas vive num apartamento, num meio praticamente urbano. Mas temos um pequeno espaço verde na rua e já vi uma vizinha a passear o seu gatinho pela relva com uma trela, e pensei que podia fazer o mesmo com o Riscas. Comprei a trela e resolvi experimentar em casa par ver se ele gostava. Mas...não foi nada agradável. Ele deitou-se de barriga para cima, começou a roer a coleira, e a andar a rastejar. Então resolvemos, eu e o miúdo, treinar todos os dias um bocadinho cá em casa, e quando o Riscas se habituar, então aí, já o levamos à rua. O que eu tenho receio é que ele tire a trela e me fuja, porque a seguir ao pequeno espaço verde está uma estrada.
Na 4ª lição o P. fez um caminho no chão com comida do Riscas, e então ele lá caminhou um pouco porque ia comendo.
Se alguém tiver alguma ideia ou experiência de como treinar um gato a andar com trela, por favor, ajudem-me. Obrigada!
Íamos sair a uma hora que costumamos estar sempre em casa. Não era habitual o Riscar ficar sozinho ao serão, então, o P., muito preocupado, resolveu deixar o seu amiguinho de quatro patas bem acompanhado pelos peluches:)
Imaginem que o Riscas teve de repetir a análise, porque, o resultado foi estranho. Se se confirmar o resultado, o que o Riscas tem é um fungo nunca antes conhecido nem encontrado em gatos. Mas por precaução repetiram a análise, pois pode ter sido algum factor externo que levado aquela conclusão.
Ao saber disto eu expus a minha conclusão às veterinárias, dizendo: " mas se for algo assim nunca encontrado, não vai ter cura!? Isto porque não devem ter investigado terapia para um mal que acabou de ser descoberto..." As veterinárias disseram-me que assim o Riscas ia ficar famoso, no meio veterinário, pelo fato de algo original. Mas eu disse e digo: só quero ter um gato comum, e de preferência saudável!
Darei noticias do assunto, após o resultado da nova análise !
Vou comprar pelo menos 4 sacas, está a bom preço, é algo que é preciso, e não se estraga até ser usada!
Actualização.
E ainda apanhei ração Friskies de 1,5KG de 5,90€ com um vale de fornecedor de 1,50...que ficou por 4,90.
Quando estava a tirar a foto, o Riscas fez questão de pousar...
1- O Necas um gatinho preto e branco, ainda que muito de leve, recordo-me dele. Alguns anos mais tarde, tive um gato pardo a que chamei Gijo,estavamos na altura do Topo Gijo, não tenho foto dele, mas ficou na minha memória.
2- O Bill, não tenho foto dele. Era preto e branco, e infelizmente vi-o morrer atropelado pelo autocarro que me levava para a escola em Outubro de 1984. Um vizinho enterrou-o no campo e eu durante um longo tempo ia colocar flores lá na “sepultura”.
3- O Lipe, um gatinho siamês muito meiguinho. Não me recordo do fim dele.
4- O Bell, um cão muito animado, brincalhão e bem disposto. Gostava muito dele. Este desapareceu sem deixar rasto. Esperei durantes meses, se não anos, o regresso dele.
5- O Sarico (foto de 1990), um gatinho muito fofinho. Costumava deitar-se na minha cama no colo de uma boneca que lá estava. Também o vi morrer, não sei do quê, lembro-me que começou a espumar pela boca e foi-se. Foi um grande desgosto.
6- O Bolinhas. Este ainda vive na casa dos meus pais. Chegou ainda bebé através de uma prima. Nesta altura eu já não vivia com os meus pais. Já tem uns anitos e tem sido muito mimado.
7- O Gadelhas. Apareceu na casa dos meus pais, eles adoptaram-no. É um amor, é inteligente e vive feliz com o seu amigo Bolinhas, onde por vezes se zangam, mas logo fazem as pazes.
8- O Riscas é o primeiro que vive na minha casa, todos os outros viveram ou vivem na casa dos meus pais.
Sempre gostei muto de animais, mas tenho sempre algum receio de os perder. Espero que o Riscas viva feliz e saudável connosco por muitos e bons anos.
Será que a afeição que o Riscas tem por peluches é pela falta de um amigo da sua espécie para brincar!?
