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Riscas, o gatinho amarelo

O Riscas chegou à nossa casa a 08-12-2012, fruto de um pedido que o PP (menino que ia fazer 7 anos - na altura) fez aos pais. É uma aventura ter um gato num apartamento. Queremos que o Riscas seja saudável e feliz!

Riscas, o gatinho amarelo

O Riscas chegou à nossa casa a 08-12-2012, fruto de um pedido que o PP (menino que ia fazer 7 anos - na altura) fez aos pais. É uma aventura ter um gato num apartamento. Queremos que o Riscas seja saudável e feliz!


Se não me encontrarem por aqui, é porque estou ali ao lado
O Riscas partiu para o céu dos gatos

"Mamã, vamos!? Os outros meninos já lá estão"!

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Quando vejo o meu gato assim á janela de pé, a olhar fixamente para a rua penso, se ele seria mais feliz se o leva-se à rua. Parece um menino a pedir à mãe para ir ao parque, porque está a ver que os amiguinhos  já lá estão. Mas a rua tem tantos perigos e ele fica desnorteado. Uma vez levei-o e ele queria entrar para outra porta que não era a dele. E os gatos , como o Riscas habituados a estar em casa, não saberiam se defender na rua, podia ser atropelado,  mal tratado, entrar em brigas com outros gatos, apanhar parasitas.

 

Andei a pesquisar e há várias opiniões, e a que me pareceu mais acertada, é que apesar de os gatos prezarem muito a liberdade, o gato adora ficar em casa ao lado do dono, principalmente quando este lhe dá atenção e carinho. Os gatos são curiosos e ficam doidos quando vêem algum insecto ou passarinho, e andam felizes da vida a correr atrás. O Riscas é assim. Mas depois quando o deixo ir à varanda, qualquer coisa o assusta e o faz regressar para dentro de casa.

 

Então, creio que o mais correto, é fazermos com que eles gostem de estar em casa. Ter sempre a papinha e a águinha frescas. Arranjar brinquedos, brincar com eles, dar-lhe mimos, deixá-lo ficar á janela a observar a rua, mas mantê-lo dentro de casa.

 

Lá fora "tá-se" pior

Pela manhã, andavam uns jardineiros a cortar da relva na nossa urbanização. O Riscas estava de pé, e de orelhas em pé,  junto á janela que dá para a varanda. Abri-lhe a porta ele deu uns passitos, olhou para mim, como quem diz "vou lá ver?" Saiu timidamente, e voltou logo de seguida. Ou seja: ele teve curiosidade de ir ver o que se passava, mas depois não quis ficar lá a ouvir aquele barulho e preferiu ficar em casa, certamente porque não se sentia seguro lá fora!

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